No quarto texto publicado no Jornal Meio Dia (JMD), Dr. Chinez explica: "HORMÔNIO VEGETAL - MODISMO II". O médico tem título de especialista em Ginecologia - Hormônio - Osteoporose e aperfeiçoamento em Madri na Espanha e em Santiago no Chile.
"HORMÔNIO VEGETAL - MODISMO II".
Dr. Antônio José Chinez Neto (CRM 56.878) / Ginecologia - Osteoporose - Menopausa
Relembrando o artigo anteriormente escrito, atualizando com novas informações científicas, vamos retomar o assunto. Os fitoestrógenos de origem vegetal, mais conhecidos como isoflavonas, são encontrados na soja, lentilha, feijão e em mais de 500 plantas.
As isoflavonas mais potentes são as genisteína e doidzeína, que são de 1000 a 10.000 vezes menos potentes que o estrógeno humano (produzido no ovário da mulher) e que o estrógeno artificial presente em medicamentos.
Esses hormônios vegetais, por fazerem parte da alimentação natural, estão totalmente desprovidos de efeitos colaterais.
É estudada a possibilidade de serem usados em pacientes onde está contra-indicada a Terapia de Reposição Hormonal convencional, principalmente em pacientes com alto risco de câncer de mama e de útero.
A soja é a mais estudada (desde 1931) e entre as plantas, a “Cimicifuga racemosa”, além da “Vitex agnus costus” (conhecida desde a Antiguidade). Sabe-se ainda que o maior e mais respeitado orgão regulador da indústria farmacêutica no mundo, o F.D.A. (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos, ainda não aprovou a liberação desses hormônios vegetais e nem sua comercialização em farmácias e hospitais.
Agora, na prática, esse tema foi exaustivamente discutido no Congresso Brasileiro de Ginecologia que foi realizado em São Paulo no final do ano de 2001 com a presença de especialistas dos Estados Unidos, Portugal, Cuba, Espanha, Inglaterra e do Brasil. Todos foram unânimes em dizer que os hormônios vegetais não têm efeito sistêmico (para o organismo).
Eles não poderiam substituir a T.R.H. convencional (utilizada atualmente), pois não evitariam a perda óssea (osteoporose), as doenças cardíacas, cognitivas (esclerose cerebral), atrofia genital e epitelial.
O único benefício reconhecido é a redução dos fogachos (ondas de calor) em razão do efeito placebo (efeito psicológico quando da aplicação de qualquer medicamento).
Por fim, o Dr. Lucas Viana Machado (Professor Dr. de Belo Horizonte), um dos maiores gineco-endócrino do Brasil, resumiu que apesar de toda essa mídia positiva que os fitoestrógenos têm causado junto aos homeopatas, naturalistas, alguns médicos halopatas e a imprensa leiga, por ser um medicamento natural todos se esquecem que nem tudo que é natural é eficaz e que, infelizmente, os hormônios vegetais não passam de placebo para a mulher que esteja no climatério.
Dr. Antonio José Chinez Neto
Título de Especialista(TEGO 81/2000)
Aperfeiçoamento no Instituto Palácios – Madri - Espanha
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